AMBULÂNCIA DE ASSESSOR DO VEREADOR CORONEL TAMBÉM
FOI CONTRATADA POR EMPRESA DE
‘ZÉ CURUBU’
‘ZÉ CURUBU’
Ministério Público também vai apurar contratação de ambulância que tem como dono irmão da Secretária de Esporte, que é nora de vereadora. Políticos e assessor podem ser afastados do cargo.
Na reunião ordinária da Câmara Municipal de Timóteo do dia (16/11), o autor do O FIO DO FIO DO NOVELO, Ronildo Valentim, usou a Tribuna Livre da Câmara para fazer mais uma grave denúncia, desta vez, envolvendo o assessor do vereador José Constantino Filho (Coronel). Valentim acusou o André Luiz Custódio de Paula de prestar serviços para a Prefeitura de Timóteo, através da empresa Oxford Empreendimentos Ltda.
Através dos documentos em anexo, a ambulância de placa HIA 6180, uma das que serve a Secretaria de Saúde, é de propriedade do assessor do vereador Coronel. Após, a reunião Ronildo Valentim foi procurado por um cidadão que afirmou: “O irmão da nora de dona Virgínia também tem uma ambulância em seu nome”.
Ao receber mais essa grave denúncia feita por esse cidadão, O FIO DO NOVELO resolveu apurar e constatou que realmente a outra ambulância placa HAQ 9665 está mesmo em nome de Marcos Viana Ferreira, irmão da Secretária de Esportes Graziela Scarpatti Viana Ferreira, nora da vereadora Virgínia.
Diante desses fatos Ronildo Valentim protocolou no dia 28/11/2011 mais uma denúncia ao Ministério Público, onde solicita a instauração de uma Ação Civil Pública com afastamento dos parlamentares, cancelamento dos contratos e ressarcimento dos valores recebidos aos cofres públicos.
“A competente Ação Pública servirá para comprovar se essas pessoas são mesmo os verdadeiros proprietários desses veículos, ou se estão sendo usados como laranjas”, explicou Ronildo Valentim.Os quatro vereadores que assinaram a ‘CPI Zé Curubu’ (Vespa, Keisson, Guaraciaba e Salim) têm agora a responsabilidade de insistirem mais na instauração da comissão, pois os motivos que levaram à manobra da base aliada do prefeito em protocolar duas CPI,s para inviabilizar a do Zé Curubu já começaram a aparecer.
Veja aqui em baixo:
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26 comentários:
GOSTARIA DE SABER O POSICIONAMENTO DOS VEREADORES: Guaraciaba Gomes Martins Araújo, Marcilio Magalhães, Wanderley Nobre, Vereador Vespa, Willian Salim, Virginia Scarpatti, Keisson Drumond, José Constantino, Vereador Douglas Willkys e o Vereador Nanico. Pois foram eleitos para defender os direitos e ansejos dos cidadãos de Timóteo, bem como, fiscalizar os atos do executivo. Se há denuncias, é obrigação dos senhores e senhoras investigar. Espero que conforme o ato de cada um, o eleitor saiba dar a resposta nas urnas em 2012.
Parabéns Ronildo por mais de 22 mil visualizações do seu Blog.
Internet é complicado, eu não ocultei nada, faz um tempinho que meu blog e o seu foram ocultados, e clica mostrar blog , que nada! Tenho uma variante para acessar os dois. Agora deparei que eu fiz um blog com esse mesmo nome: Fênix renascida das cinzas, e coloquei o nome de minha prima como adminidtradora. Resolvi reativa-lo e ficou o nome dela lá, como a principal e o nome marcia Almeida Maicha como a administadora faz bastante tempo isso, nunca houve problema. Agora o e-mail dela já aparece quando abro o Blogger, tornando impossível, digitar o meu. Pelo andar da carruagem outras coisas poderão acontecer, quero dizer=lhe que não vou deixar de seguir seu blog , nem de tecer comentários, sempre conseguirei uma saída. Estou avisando porque tenho respeito e gosto muito do Senhor e do seu blog.
Obrigado Fênix, mas é 12 mil. Quero continuar contando com sua ajuda. Um abraço.
Desculpa, Ronildo, não percebi o erro, mas não demora muito poderemos ultrapassar esse número: (22). Li quando você agradeceu os 10 mil, rápido já eram 12 mil e 500 por aí.
Meu caro, você foi, sozinho ou com companheiros o primeiro a desmascarar essas corrupções vergonhosas que há tanto tempo depredam o dinheiro público no Vale do Aço, E usam o dinheiro para fazer maldade ainda por cima.
Corrupto e Corruptor
O corruptor e o corrupto são faces da mesma moeda. O homem corrompe e é corrompido. Só que a corrupção está se espalhando pelo território nacional, e a ganância , a ousadia e principalmente a agressividade está cada vez mais fortalecida, principalmente com a impunidade. Isto é uma questão cultural e de princípios. Saber ver além do umbigo é importante, olhar toda coletividade...Algumas pessoas acham-se tão poderosas, tão inalcançável, pensam estar acima do bem e do mal e que as outras pessoas estão a seu serviço, é tamanha a pobreza de espírito, que acham que com elas nada acontecem, acham-se poderosas, acreditam que com dinheiro é inatingível, que ninguém vai denunciar suas falcatruas, se acham o mais espertos dos espertos. Pessoas assim não acreditam em gratidão, solidariedade, dignidade, verdade...Coisas das quais um corrupto ri.
Vivemos tempos onde aquilo que deveria ser tratado como uma rara exceção, está incorporado ao nosso cotidiano.
Quando fala-se em corrupção, a primeira imagem que nos vem à cabeça são políticos: vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores, ministros, o meio político é o nicho da corrupção, existe a corrupção dos empresários, a corrupção da polícia, a corrupção (tristeza) da Justiça: promotores, juízes, desembargadores e ministro do STJ. Existe corrupção de médicos, de advogados, dos padres, dos pastores evangélicos, dos jornalistas...Corrupção que não acaba mais!
Corrupção é meter a mão no que é dos outros. Atos de vandalismo é corrupção: depredar orelhões, lixeiras...Traficar drogas, assaltar, assassinar, estuprar, jogar lixo na rua...Tudo isso é corrupção.
Existem pessoas honestas, sérias, corretas e confiáveis? No meu mundo sim. Contam que Diógenes, famoso filósofo grego costumava andar pelas ruas de Atenas, à noite, com uma lanterna na mão, à noite,, com uma lanterna na mão, procurando, uma pessoa honesta.Nunca encontrou.
Contam também que o Sr. Santiago, advogado e empresário , dono da Oxford Empreendimentos, que colocou o mendigo Curubu e a professora como sócios laranjas de sua firma, entrou um dia no supermercado pegou um produto, muito esperto,tirou o valor e colou outro valor (menor), ao passar pelo caixa foi barrado, teimou com a moça, mostrou o “preço” e nada. A moça disse não.Que fez? Voltou à prateleira e deixou o produto lá e pegou 5 produtos e os pagou com dinheiro...Roubar, fraudar, corromper, para ele é normal e cotidiano.
Tem que pagar por tudo que fez, pelos roubos, pela maldade...Se não for punido continuará agindo em todo vale do aço, roubando, maltratando pessoas e corrompendo, porque ele é tudo isso. Mas não se iluda um dia esse bandido será pego e terá que se responsabilizar por seus atos.
A frase abaixo é de Rui Barbosa, diante de muita corrupção:
“ Chegará o dia que o homem irá desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto .”
INVESTIGA O DESVIO DE TELHAS NA SECRETARIA DE OBRAS.
PsIcOpAtA
Em nossa sociedade o conceito de psicopata, é de domínio de poucos. A sociedade os aceitam com amizade, normalmente essas pessoas tem dinheiro e poder, consequentemente possuem um séquito de amigos, comparsas, admiradores. O psicopata Possui boa presença social, é muito sedutor, sabe oferecer o que a outra pessoa deseja, principalmente para pessoas canalhas, cafajestes, vigaristas e gananciosas como ele, os ingênuos são excelentes vítimas de suas ações: crianças, pessoas simples e pobre. Sabe fazer trocas, com autoridades, políticos sujos e outros poderosos que se aliam a ele, são pessoas cínicas, maus-caráter, covardes, criminosos como ele. Ele é uma pessoa dócil, educada, solícita para seduzir: Pode estuprar, criança, dos dois sexos, mulheres e homens, gosta de orgia, de beber e usar drogas, comete crimes a rodo, mas se for averiguar sua ficha criminal, na delegacia e no Forum, nas secretarias criminais, não se encontrará nada, tudo é limpado pelos delegados corruptos, une-se a político e rouba descaradamente do povo e da Nação, com obras super faturadas, em Cartórios , no INSS, falsificam para ele, documentos... Todos sabem, ninguém viu, todos são só sorrisos para a criatura do mal. Aumenta seu patrimônio, aumentam seus seguidores, na cidade há muitas pessoas que o temem e coitado de quem o enfrentar! Ele é extremamente inteligente, racional, cruel, e consegue bolar planos infalíveis, e ao incauto que tiver a ousadia de o enfrentar, ele mantém qualquer um, que venha ser sua vítima, com mirabolantes e eficazes planos, a pessoa vai desestabilizando-se psicologicamente, o medo vai instalando na mente da pessoa, surgem problemas causados na vida da pessoa, por outras pessoas, até então desconhecidas da vítima, mas comandadas pelo psicopata que não tem nenhuma compaixão, ele acaba, destrói, tratora as pessoas. Você pode humilhá-lo em público ele não abre a boca, mas depois ele começa uma perseguição que não tem data de acabar. Casa-se várias vezes , é carinhoso, amigo, faz tudo para agradar a pessoa, fazê-la se sentir protegida, amada, cuidada, mente descaradamente, dias seguintes ao casamento, muda. É outro homem. Ele deseja prazer, muito prazer. Ele deseja poder e mantém aprisionado ao seu comando um séquito de capangas e capachos que fazem qualquer coisa que ele queira. Ele deseja dinheiro e para conseguir não tem obstáculo que o impeça. Acha-se o dono das pessoas, do mundo, não existe em seu dicionário palavras como: caráter, moral, o outro, amor, caridade, piedade...já palavras como: vigarice, crueldade, impiedade, maldade, dinheiro, sexo, poder, ciladas são bastante admiradas por ele.
Desde que a comunidade sabedora de seus transtornos de caráter, suas ações anti-ética, que já fez várias vítimas, mesmo assim o recebe com aplausos, já que as autoridades constituídas, delegados , juízes, prefeito estão dando-lhe apoio, fazendo vista grossa, o que resta a vítima frágil, sozinha, profissional, salário razoável para baixo, enlouquecer? Como conseguir ajuda, justiça? enfrentou os ardis, seu patrimônio foi dilapidado por ele, através de golpes praticados por seus comparsas... é muito triste e estarrecedor, não ter para onde ir pedir ajuda, suportar ambiente com cartas marcadas, perder na justiça por causa de ardis, perder bens e dinheiros que foram mandado subtrair pelo psicopata, outros golpes financeiros. Isso sem falar da relação criada , rompida e agora esmigalhada... É de dar dó o sofrimento de quem é vítima de um psicopata, Enquanto sua vítima é impiedosamente massacrada ele sente um prazer insano e não pára, terminada uma tragédia ele mais tarde vai bolar outra, sua vingança não tem limite. O psicopata tem que ser combatido, é um predador cruel e insano. Ser tirado da sociedade, seu poder de destruição é muito grande.
ronildo, é de estranhar e muito esta administração, a mais ou menos 2 semanas aconteceu um pregão referente a cestas de natal, dentre as empresas que participaram esta a de um grande amigo do prefeito, que infelizmente perdeu a lcitação para uma empresa de itabira, ó que mais me espatou foi que o pessoal da licitação foi em Itabira levar uma carta de desistencia para esta empresa, e acredite qual ser a a empresa que irá entregar as cestas de natal, será que entregará na totalidade ou sera feito aditivo, vamos acompnhar né, o processo ta todim lá depois cola pra gente aqui no seu blog
ESSE É O BRASIL E SUA POLÍTICA SUJA E PODRE.
E O PIOR QUE ESTA DENUNCIA É VERDADE, COM CERTEZA É UMA TRETA PARA ELEIÇÃO DO PRESIDENTE DA CÂMARA.
ESTA É FORMA QUE ESTES VEREADORES TRABALHAM, NA TROCA DE FAVORES PESSOAIS.
NA ÉPOCA QUE GERALDO HILÁRIO ERA PREFEITO OS DOIS TIVERAM CARROS TRABALHANDO NA PMT.
E QUANDO O OUTRO FOI SER SECRETÁRIO DO GERALDO HILÁRIO ELE TEVE O CARRO CONTRATADO, AMBULANCIA, PRESTANDO SERVIÇO.
COM O SERGIO FOI BEM MELHOR PARA ELE POIS, O CARRO, AMBULANCIA, ESTA RODANDO MUITO MAIS E DANDO UM RETORNO MAIOR.
NÃO VAMOS VOTAR EM NINGUÉM QUE JÁ FOI PREFEITO OU VEREADOR.
A ÚINICA FORMA DE TENTAR MUDAR AS COISAS É ASSIM...
é de morrer de rir os bam bam bams da prefeitura, são advogado sem diploma,nem bacharel conseguiu ser, enquanto, experts em licitação que nunca estudaram o assunto
PQP ESSES CARAS ESTÃO COMENDO O DINHEIRO QUE É PARA SAÚDE..................
QUEREMOS RESPOSTAS ... CADÊ OS RESULTADOS DAS INVESTIGAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO LOCAL ... OXFORD, CESTERMIG, AMBULÂNCIAS ... OS PROCESSOS DE INVESTIGAÇAO DEVEM SER CONCLUÍDOS ... TODOS FICARÃO IMPUNES ... NÃO DEIXAMOS SER EM VÃO A LUTA PELA JUSTIÇA EM TIMÓTEO ... SE HÁ CULPADOS ELES TEM QUE PAGAR ... NÃO DEVEM PERMANECER EM SEUS CARGOS, GANHANDO ALTOS SALÁRIOS E FINGINDO QUE TUDO ESTÁ EM PERFEITA HARMONIA ... ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS POSICIONEM ... VAMOS AGIR!!!!
Senhor Ronildo,
Li no PLOX que o secretário de Saúde, Dr. Fabiano Moreira, foi homenageado pelos vereadores pelos bons serviços prestados a sociedade. Não entendi o motivo da honraria, pois ele nada fez para melhorar a saúde.
Tá de brincadeira os políticos de Timóteo. Se é assim, que dê um título de Cidadania ao Zé Curubu. O difícil vai ser achá-lo. Risos.
Não conheço um único bom livro brasileiro no qual a polícia tenha razão, no qual se exaltem as virtudes da classe média ordeira e pacata, no qual ladrões e assassinos sejam apresentados como homens piores do que os outros, sob qualquer aspecto que seja. Mesmo um artista superior como Graciliano Ramos não fugiu ao lugar-comum: Luís da Silva, em Angústia, o mais patológico e feio dos criminosos da nossa literatura, acaba sendo mais simpático do que sua vítima, o gordo, satisfeito e rico Julião Tavares — culpado do crime de ser gordo, satisfeito e rico. Na perspectiva de Graciliano, o único erro de Luís da Silva é seu isolamento, é agir por conta própria num acesso impotente de desespero pequeno-burguês: se ele tivesse enforcado todos os burgueses em vez de um só, seria um herói. O homicídio, em si, é justo: mau foi cometê-lo em pequena escala.
Humanizar a imagem do delinqüente, deformar, caricaturar até os limites do grotesco e da animalidade o cidadão de classe média e alta, ou mesmo o homem pobre quando religioso e cumpridor dos seus deveres — que neste caso aparece como conformista desprezível e virtual traidor da classe —, eis o mandamento que uma parcela significativa dos nossos artistas tem seguido fielmente, e a que um exército de sociólogos, psicólogos e cientistas políticos dá discretamente, na retaguarda, um simulacro de respaldo "científico".
À luz da "ética" daí resultante, não existe mal no mundo senão a "moral conservadora". Que é um assalto, um estupro, um homicídio, perto da maldade satânica que se oculta no coração de um pai de família que, educando seus filhos no respeito à lei e à ordem, ajuda a manter o status quo? O banditismo é em suma, nessa cultura, ou o reflexo passivo e inocente de uma sociedade injusta, ou a expressão ativa de uma revolta popular fundamentalmente justa. Pouco importa que o homicídio e o assalto sejam atos intencionais, que a manutenção da ordem injusta não esteja nem de longe nos cálculos do pai de família e só resulte como somatória indesejada de milhões de ações e omissões automatizadas da massa anônima. A conexão universalmente admitida entre intenção e culpa está revogada entre nós por um atavismo marxista erigido em lei: pelo critério "ético" da nossa intelectualidade, um homem é menos culpado pelos seus atos pessoais que pelos da classe a que pertence (2). Isso falseia toda a escala de valores no julgamento dos crimes. Quando um habitante da favela comete um crime de morte, deve ser tratado com clemência, porque pertence à classe dos inocentes. Quando um diretor de empresa sonega impostos, deve ser punido com rigor, porque pertence à classe culpada. Os mesmos que pedem cadeia para deputados corruptos fazem campanha pela libertação do chefe do Comando Vermelho. Os mesmos que sempre se opuseram vigorosamente à pena de morte para autores de homicídios citam como exemplar a lei chinesa que manda fuzilar os corruptos, e repreendem o deputado Amaral Netto, um apologista da pena de morte para os assassinos, por ser contrário à mesma penalidade para os crimes de "colarinho branco". O Congresso, ocupado em castigar vulgares estelionatários de gabinete, mostra uma soberana indiferença ante o banditismo armado. Assim nossa opinião pública passa por uma reeducação, que terminará por persuadi-la de que desviar dinheiro do Estado é mais grave do que atentar contra a vida humana — princípio que, consagrado no Código Penal soviético, punia o homicídio com dez anos de cadeia, e com pena de morte os crimes contra a administração: dize-me quem imitas e eu te direi quem és (3).
Se levada mais fundo ainda, essa "revolução cultural" acabará por perverter todo o senso moral da população, instaurando a crença de que o dever de ser bom e justo incumbe primeira e essencialmente à sociedade, e só secundariamente aos indivíduos. Muitos intelectuais brasileiros tomam como um dogma infalível esse preceito monstruoso, que resulta em abolir todos os deveres da consciência moral individual até o dia em que seja finalmente instaurada sobre a Terra a "sociedade justa" — um ideal que, se não fosse utópico e fantasista em si, seria ao menos inviabilizado pela prática do mesmo preceito, tornando os homens cada vez mais injustos e maus quanto mais apostassem na futura sociedade justa e boa (4). Um dos maiores pensadores éticos do nosso século, o teólogo protestante Reinhold Niebuhr, mostrou que, ao longo da História, o padrão moral das sociedades — e principalmente dos Estados — foi sempre muito inferior ao dos indivíduos concretos. Uma sociedade, qualquer sociedade, pode permitir-se atos que num indivíduo seriam considerados imorais ou criminosos. Por isto mesmo, a essência do esforço moral, segundo Niebuhr, consiste em tentar ser justo numa sociedade injusta (5). Nossos intelectuais inverteram essa fórmula, dissolvendo todo o senso de responsabilidade pessoal na poção mágica da "responsabilidade social". Alguns consideram mesmo que isto é muito cristão, esquecendo que Cristo, se pensasse como eles, adiaria a cura dos leprosos, a multiplicação dos pães e o sacrifício do Calvário para depois do advento da "sociedade justa".
É absolutamente impossível que a disseminação de tantas idéias falsas não crie uma atmosfera propícia a fomentar o banditismo e a legitimar a omissão das autoridades. O governante eleito por um partido de esquerda, por exemplo, não tem como deixar de ficar paralisado por uma dupla lealdade, de um lado à ordem pública que professou defender, de outro à causa da revolução com a qual seu coração se comprometeu desde a juventude, e para a qual a desordem é uma condição imprescindível. A omissão quase cúmplice de um Brizola ou de um Nilo Batista — homens que não têm vocação para tomar parte ativa na produção cultural, mas que têm instrução bastante para não escapar da influência da cultura produzida — não é senão o reflexo de um conjunto de valores, ou contravalores, que a nossa classe letrada consagrou como leis, e que vêm moldando as cabeças dos brasileiros há muitas décadas. Se o apoio a medidas de força contra o crime vem sempre das camadas mais baixas, não é só porque são elas as primeiras vítimas dos criminosos, mas porque elas estão fora do raio de influência da cultura letrada. Da classe média para cima, a aquisição de cultura superior é identificada com a adesão aos preconceitos consagrados da intelligentzia nacional, entre os quais o ódio à polícia e a simpatia pelo banditismo.
Seria plausível supor que esses preconceitos surgiram como reação à ditadura militar. Mas, na verdade, são anteriores. A imagem do crime na nossa cultura compõe-se em última análise de um conjunto de cacoetes e lugares-comuns cuja origem primeira está na instrução transmitida pelo Comintern em 24 de abril de 1933 ao Comitê Central do Partido Comunista Brasileiro, para que procurasse assumir a liderança de quadrilhas de bandidos, imprimindo um caráter de "luta de classes" ao seu conflito com a lei (6)
A instrução foi atendida com presteza pela intelectualidade comunista, que produziu para esse propósito uma infinidade de livros, artigos, teses e discursos. Os escritores comunistas não eram muitos, mas eram os mais ativos: tomando de assalto os órgãos de representação dos intelectuais e artistas (7), elevaram sua voz acima de todas as outras e, logo, suas idéias prevaleceram ao ponto de ocupar todo o espaço mental do público letrado. Hoje vemos como foi profunda a marca deixada pela propaganda comunista na consciência dos nossos intelectuais: nenhum deles abre a boca sobre o problema da criminalidade carioca, que não seja para repetir os velhos lugares-comuns sobre a miséria, sobre os ricos malvados, e para lançar na "elite" a culpa por todos os assaltos, homicídios e estupros cometidos pelos habitantes das favelas.
Ninguém ousa por em dúvida a veracidade das premissas em que se assentam tais raciocínios — o que prova o quanto elas fizeram a cabeça da nossa intelectualidade, o quanto esta, sem mesmo saber a origem de suas idéias, continua repetindo e obedecendo, por mero automatismo, por mera preguiça mental, os chavões que o Comintern mandou espalhar na década de 30.
De nada adianta a experiência universal ensinar-nos que a conexão entre miséria e criminalidade é tênue e incerta; que há milhares de causas para o crime, que mesmo a prosperidade de um wellfare State não elimina; que entre essas causas está a anomia, a ausência de regras morais explícitas e comuns a toda a sociedade; que uma cultura de "subversão de todos os valores" e a glamurização do banditismo pela elite letrada ajudam a remover os últimos escrúpulos que ainda detêm milhares de jovens prestes a saltar no abismo da criminalidade. Contrariando as lições da História, da ciência e do bom senso, nossos intelectuais continuam presos à lenda que faz do criminoso o cobrador de uma dívida social. Alguns crêem mesmo nela, com uma espécie de masoquismo patético, resíduo de uma sentimentalidade doentia inoculada pelo discurso comunista nas almas frágeis dos "burgueses progressistas": o escritor Antônio Callado, vendo sua casa arrombada, levados seus quadros preciosos, repetia para si, entre inerme e atônito, a sentença de Proudhon: "A propriedade é um roubo". Deveria recitar, isto sim, o poema de Heine, em que um homem que dorme é atormentado em sonhos por uma figura que, ameaçando-o com uma arma, lhe diz: "Eu sou a ação dos teus pensamentos" (8).
Infelizmente, os pensamentos dos intelectuais não voltam só contra seus autores os seus efeitos materiais. Erigida em crença comum, a lenda do "Cobrador" — título de um conto aliás memorável de Rubem Fonseca — produz devastadoras conseqüências reais sobre toda a população. Ela transforma o delinqüente, de acusado, em acusador. Seguro de si, fortalecido em sua auto-estima pelas lisonjas da intelligentzia, o assassino então já não aponta contra nós apenas o cano de uma arma, mas o dedo da justiça; de uma estranha justiça, que lança sobre a vítima as culpas pelos erros de uma entidade abstrata — "o sistema", "a sociedade injusta" —, ao mesmo tempo que isenta o criminoso de quase toda a responsabilidade por seus atos pessoais. Perseguida de um lado pelas gangues de bandidos, acuada de outro pelo discurso dos letrados, a população cai no mais abjeto desfibramento moral e já não ousa expressar sua revolta. Qual uma mulher estuprada, envergonha-se de seus sofrimento e absorve em si as culpas de seu agressor. Ela pode ainda exigir providências da autoridade, mas o faz numa voz débil e sem convicção — e cerca seu pedido de tantas precauções, que a autoridade, após ouvi-la, mais temerá agir do que omitir-se. Afinal, é menos arriscado politicamente desagradar uma multidão de vítimas que gemem em segredo do que um punhado de intelectuais que vociferam em público.
Os intelectuais, neste país, são os primeiros a denunciar a imoralidade, os primeiros a subir ao palanque para discursar em nome da "ética". Mas a ética consiste basicamente em cada um responsabilizar-se por seus próprios atos. E nunca vi um intelectual brasileiro, muito menos um de esquerda, fazer um exame de consciência e perguntar-se: "Será que nós também não temos colaborado para a tragédia carioca?"
Não, nenhum deles sente a menor dor na consciência ao ver que sessenta anos de apologia literária do crime de repente se materializaram nas ruas, que as imagens adquiriram vida, que as palavras viraram atos, que os personagens saltaram do palco para a realidade e estão roubando, matando, estuprando com a boa consciência de serem "heróis populares", de estarem "lutando contra a injustiça" com as técnicas de combate que aprenderam na Ilha Grande. Os intelectuais literalmente não sentem ter colaborado em nada para esse resultado. Não o sentem, porque décadas de falsa consciência alimentada pela retórica marxista os imunizaram contra quaisquer protestos da consciência moral. Eles possuem a arte dialética de sufocar a voz interior mediante argumentos de oportunidade histórica. Ademais, detestam o sentimento de culpa — que supõem ter sido inventado pela Igreja Católica para manter as massas sob rédea curta. Não desejando, portanto, assumir suas próprias culpas, exorcizam-nas projetando-as sobre os outros, e tornam-se, por uma sintomatologia histérica bem conhecida, acusadores públicos, porta-vozes de um moralismo ressentido e vingativo. Imbuídos da convicção dogmática de que a culpa é sempre dos outros, eles estão puros de coração e prontos para o cumprimento do dever. Qual dever? O único que conhecem, aquele que constitui, no seu entender, a missão precípua do intelectual: denunciar. Denunciar os outros, naturalmente. E aquele que denuncia, estando, por isto mesmo, ao lado das "forças progressistas", fica automaticamente isento de prestar satisfações à "moral abstrata" da burguesia, a qual, sem nada compreender da dialética histórica, continua a proclamar que há atos intrinsecamente maus, independentemente das condições sociais e políticas: "moral hipócrita", ante a qual — pfui! — o intelectual franze o nariz com a infinita superioridade de quem conhece a teleologia da história e já superou — ou melhor, aufhebt jetzt — na dialética do devir o falso conflito entre o bem e o mal...
Mas a colaboração desses senhores dialéticos para o crescimento da criminalidade no Rio foi bem mais longe do que a simples preparação psicológica por meio da literatura, do teatro e do cinema: foram exemplares da sua espécie que, no presídio da Ilha Grande, ensinaram aos futuros chefes do Comando Vermelho a estratégia e as táticas de guerrilha que o transformaram numa organização paramilitar, capaz de representar ameaça para a segurança nacional. Pouco importa que, ao fazerem isso, os militantes presos tivessem em vista a futura integração dos bandidos na estratégia revolucionária, ou que, agindo às tontas, simplesmente desejassem uma vingança suicida contra a ditadura que os derrotara: o que importa é que, ensinando guerrilha aos bandidos, agiram de maneira coerente com os ensinamentos de Marcuse e Hobsbawn — então muito influentes nas nossas esquerdas —, os quais, até mesmo contrariando o velho Marx, exaltavam o potencial revolucionário do Lumpenproletariat.
Nenhum desses servidores da História sente o menor remorso, a menor perturbação da consciência, ao ver que suas lições foram aprendidas, que suas teorias viraram prática, que sua ciência da revolução armou o braço que hoje aterroriza com assaltos e homicídios a população carioca. Não: eles nada fizeram senão acelerar a dialética histórica — e não existe mal senão em opor-se à História. Com a consciência mais limpa deste mundo, eles continuam a culpar os outros: o capitalismo, a política econômica do governo, a polícia, e a verberar como "reacionários" e "fascistas" os cidadãos, ricos e pobres, que querem ver os assassinos e traficantes na cadeia.
Mas os intelectuais da esquerda não se limitaram a criar o pano de fundo cultural propício e a elevar pelos ensinamentos técnicos o nível de periculosidade do banditismo; eles deram um passo além, e colheram os frutos políticos do longo namoro com a delinqüência: o apoio dos bicheiros — o que é o mesmo que dizer: dos traficantes — foi a principal base de sustentação popular sobre a qual se ergueu no Rio o império do brizolismo, a ala mais tradicional e populista da esquerda brasileira.
Sob a égide do brizolismo, as relações entre intelectualidade esquerdista e banditismo transformaram-se num descarado affaire amoroso, com a ABI dando respaldo à promoção do livro Um contra Mil, em que o quadrilheiro William Lima da Silva, o "Professor", líder do Comando Vermelho, faz a apologia do crime como reação legítima contra a "sociedade injusta".
Um pouco mais tarde, quando a criminalidade organizada já estava bem crescida a ponto de requerer uma intervenção do governo federal, o que se verificou foi que a esquerda não se limitara a colaborar com os bandidos, mas se ocupara também de debilitar seus perseguidores; que a CUT e o PT, infiltrando-se na Polícia Federal, haviam tornado esta organização mais ameaçadora para o governo federal do que para traficantes e quadrilheiros (9).
E finalmente, quando o governo federal, vencendo resistências prodigiosas, finalmente se decide a agir e incumbe o Exército de dirigir a repressão ao banditismo no Rio, a intelectualidade de esquerda, como não poderia deixar de ser, inicia uma campanha surda de desmoralização do comando militar das operações, seja com advertências alarmistas quanto à possibilidade de "abusos" contra os moradores das favelas, seja com toda sorte de gracejos e especulações sobre as fragilidades da estratégia adotada, seja com argumentações pseudocientíficas sobre a inconveniência do remédio adotado, dando a entender que os riscos de uma intervenção militar são infinitamente maiores que o da anarquia sangrenta instalada no Rio. Tudo isto prepara o terreno para uma investida maior, em que entidades autonomeadas representantes da "sociedade civil" — as mesmas que promoveram a elevação dos chefes do Comando Vermelho ao estatuto de "lideranças populares" — se unirão para pedir a retirada das Forças Armadas e a devolução dos morros a seus eternos governantes, lá entronizados pelas graças da deusa História (10).
Resumindo, pela ordem cronológica: a esquerda, primeiro, criou uma atmosfera de idealização do banditismo; segundo, ensinou aos criminosos as técnicas e a estratégia da guerrilha urbana; terceiro, defendeu abertamente o poder das quadrilhas, propondo sua legitimação como "lideranças populares"; quarto, enfraqueceu a Polícia Federal como órgão repressivo, fortalecendo-a, ao mesmo tempo, como instrumento de agitação; quinto, procurou boicotar psicologicamente a operação repressiva montada pelas Forças Armadas, tentando atrair para ela a antipatia popular. Não é humanamente concebível que tudo isso seja apenas uma sucessão de coincidências fortuitas. Se a continuidade perfeitamente lógica das iniciativas da esquerda em favor do banditismo não reflete a unidade de uma estratégia consciente, ela expressa ao menos a unanimidade de um estado de espírito, a fortíssima coesão de um nó de preconceitos contra a ordem pública e a favor da delinqüência. Para a nossa esquerda, decididamente, assassinos, ladrões, traficantes e estupradores estão alinhados com as "forças progressistas" e destinados a ser redimidos pela História pela sua colaboração à causa do socialismo. Quanto a seus perseguidores, identificam-se claramente com as "forças reacionárias" e irão direto para a lata de lixo da História. No que diz respeito às vítimas, enfim, pode-se lamentá-las, mas, como dizia tio Vladimir, quê fazer? Não se pode fritar uma omelette sem quebrar os ovos...
Para completar, é mais que sabido que artistas e intelectuais são um dos mais ricos mercados consumidores de tóxicos e que não desejam perder seus fornecedores: quando defendem a descriminalização dos tóxicos, advogam em causa própria. Mas eles não são apenas consumidores: são propagandistas. Quem tem um pouco de memória há de lembrar que neste país a moda das drogas, na década de 60, não começou nas classes baixas, mas nas universidades, nos grupos de teatro, nos círculos de psicólogos, rodeada do prestígio de um vício elegante e iluminador. Foi graças a esse embelezamento artificial empreendido pela intelligentzia que o consumo de drogas deixou de ser um hábito restrito a pequenos círculos de delinqüentes para se alastrar como metástases de um câncer por toda a sociedade: Si monumentum requires, circumspicii.
É de espantar que nessas condições o banditismo crescesse como cresceu? É de espantar que, enquanto a população maciçamente clama por uma intervenção da autoridade e aplaude agora a chegada dos fuzileiros aos morros, a intelectualidade procure depreciar a atuação do Exército e não se preocupe senão com a salvaguarda dos direitos civis dos eventuais suspeitos a serem detidos, como se a eliminação do banditismo armado não valesse o risco de alguns abusos esporádicos?
O que seria de espantar é que os estudos pretensamente científicos sobre as causas do banditismo jamais assinalem entre elas a cumplicidade dos intelectuais, como se os fatores econômicos agissem por si e como se a produção cultural não exercesse sobre a ordem ou desordem social a menor influência, mesmo quando essa cumplicidade passa das palavras à ação e se torna um respaldo político ostensivo para a ação dos quadrilheiros. Seria de espantar, digo, se não se soubesse quem são os autores de tais estudos e as entidades que os financiam.
Há décadas nossa intelligentzia vive de ficções que alimentam seus ódios e rancores e a impedem de enxergar a realidade. Ao mesmo tempo, ela queixa-se de seu isolamento e sonha com a utopia de um amplo auditório popular. Mas é a incultura do nosso povo que o protege da contaminação da burrice intelectualizada. "Incultura" é um modo de falar: será incultura, de fato, privar-se de consumir falsos valores e slogans mentirosos? Não: mas quando houver neste país uma intelectualidade à altura de sua missão, ela será ouvida e compreendida. Por enquanto, se queremos ver o nosso Rio livre do flagelo do banditismo, a primeira coisa a fazer é não dar ouvidos àqueles que, por terem colaborado ativamente para a disseminação desse mal, por mostrarem em seguida uma total incapacidade de arrepender-se de seu erro, e finalmente por terem o descaramento de ainda pretender posar de conselheiros e salvadores, perderam qualquer vestígio de autoridade e puseram à mostra a sua lamentável feiúra moral.
OLAVO DE CARVALHO
AQUI EM TIMÓTEO OS ASPONES DO METASITA (LEIA-SE CABRAL, GILDÁSIO, CÍCERO E CIA) QUEREM A TODO CUSTO QUEIMAR O COMPANHEIRO PETISTA A PREFEITO KEISSON, LEGITIMAMENTE ESCOLHIDO COMO PRÉ-CANDIDATO A PREFEITO DO PT.
EM IPATINGA, OS MESMOS ASPONES QUE SE DIZEM PETISTAS
HISTÓRICOS SE ALIARAM A ALEXANDRE SILVEIRA, JOÃO MAGNO DE MOURA E NARDIELLO ROCHA PARA APOIAR O PRÉ-CANDIDATO AGNALDO BICALHO (UM VEREADOR OMISSO, SEM EXPRESSÃO E COVARDE).
AINDA BEM QUE QUE O PRÉ-CANDIDATO AQUI NÃO É GILDÁSIO, POIS CERTAMENTE PODERIA TER O RISCO DE TER COMO ALIADOS, OS MESMOS QUE QUEREM DERROTAR O PT EM IPATINGA. É QUADRILHA QUE QUEBROU IPATINGA.
Senhor Ronildo Valentim.
Desejo um feliz Natal junto a seus familiares. Muita festa, alegria, paz e amor.
Continue na luta, não deixe de ter aliados, eu ficarei até o fim. Não deixe de denunciar aos orgãos competentes, onde for necessário.
Estamos com mais de 13 mil visualizações, Parabéns!
Meu blog que alguns poucos amigos liam, hoje está com um total de 1032 visualizações, sendo que só no mês de novembro foram 373, ontem 9. Como quase todo comentário tem a ver com o tema corrupção, acredito que ajuda.
OBS: Desculpe os erros de português, digitando rápido e as vezes pensando rápido acontecem erros grosseiros, não leio, termino e envio. Quando vou ler fico envergonhada.
HAMILTON ROQUE HOMENAGEADO NA CÂMARA, O REI DA SOBERBA E ARROGÂNCIA, O QUE ESTE CIDADÃO FAZ DE BOM PARA TIMÓTEO, DESDE SEMPRE, ACHA QUE É O ADVOGADO REI!
não entendi se o bico do fabiano moreira é o cursinho BMW ou a secretaria de saúde de timóteo
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